Justiça Federal sequestra patrimônio de empresários
“A Justiça Federal decretou o sequestro judicial do patrimônio dos
empresários Flávio Brandalise, Saul Brandalise Júnior e Ivan Oreste
Bonato, denunciados em ações penais por supostos crimes contra a
ordem tributária. A decisão foi proferida pelo juiz Eduardo Correia da
Silva, da Vara Federal de Caçador, e atende pedido do Ministério
Público Federal (MPF) e da União.”
É o que informa nota da Justiça Federal, a partir da decisão
judicial no Vale do Rio do Peixe. Segue: “O juiz determinou também a
indisponibilidade dos bens dos empresários, ainda que estejam em
poder de outras pessoas. Para cumprimento da decisão, foram
expedidos, entre outras medidas, mandados de sequestro para
apreensão, depósito e avaliação de bens móveis, que começaram a ser
cumpridos hoje (25) de manhã pela Polícia Federal em Videira,
Joaçaba, Florianópolis e Curitiba (PR). As diligências tiveram a
participação de servidores e oficiais de Justiça da Vara Federal e do
Grupo Especial de Segurança da Justiça Federal em Santa Catarina.
O total das medidas atinge 20 pessoas e seis empresas e pode,
conforme o caso, incluir o bloqueio de contas bancárias e valores
mobiliários, averbação da indisponibilidade dos imóveis nos
respectivos cartórios e suspensão da distribuição de lucros das
empresas envolvidas.
O Ministério Público Federal e a União alegam que os três
denunciados teriam inserido informações falsas em livros fiscais,
simulando negócios e omitindo informações à Receita Federal, com o
objetivo de suprimir e reduzir tributos. Em função dos supostos atos,
teriam deixado de ser pagos mais de R$ 543 milhões. O valor
atualizado, segundo o MPF e a União, ultrapassaria a cifra de R$ 750
milhões.”
empresários Flávio Brandalise, Saul Brandalise Júnior e Ivan Oreste
Bonato, denunciados em ações penais por supostos crimes contra a
ordem tributária. A decisão foi proferida pelo juiz Eduardo Correia da
Silva, da Vara Federal de Caçador, e atende pedido do Ministério
Público Federal (MPF) e da União.”
É o que informa nota da Justiça Federal, a partir da decisão
judicial no Vale do Rio do Peixe. Segue: “O juiz determinou também a
indisponibilidade dos bens dos empresários, ainda que estejam em
poder de outras pessoas. Para cumprimento da decisão, foram
expedidos, entre outras medidas, mandados de sequestro para
apreensão, depósito e avaliação de bens móveis, que começaram a ser
cumpridos hoje (25) de manhã pela Polícia Federal em Videira,
Joaçaba, Florianópolis e Curitiba (PR). As diligências tiveram a
participação de servidores e oficiais de Justiça da Vara Federal e do
Grupo Especial de Segurança da Justiça Federal em Santa Catarina.
O total das medidas atinge 20 pessoas e seis empresas e pode,
conforme o caso, incluir o bloqueio de contas bancárias e valores
mobiliários, averbação da indisponibilidade dos imóveis nos
respectivos cartórios e suspensão da distribuição de lucros das
empresas envolvidas.
O Ministério Público Federal e a União alegam que os três
denunciados teriam inserido informações falsas em livros fiscais,
simulando negócios e omitindo informações à Receita Federal, com o
objetivo de suprimir e reduzir tributos. Em função dos supostos atos,
teriam deixado de ser pagos mais de R$ 543 milhões. O valor
atualizado, segundo o MPF e a União, ultrapassaria a cifra de R$ 750
milhões.”
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